O aleitamento materno e exclusivo até os seis primeiros meses proporciona diversos benefícios e fazem toda a diferença no desenvolvimento do bebê. Pensando neste cenário e na importância da alimentação saudável desde o nascimento até o crescimento da criança, a UNICEF lançou, no dia 5 de julho, a campanha PAPEI. O projeto possui três fases, iniciando pelo aleitamento materno exclusivo (fase 1), introdução alimentar (fase 2), e alimentação de toda a família (fase 3). Nesta primeira etapa, o programa traz o relato de uma mãe de primeira viagem, com novas experiências, vivências e orientações para oferecer uma alimentação equilibrada ao recém-nascido.
De acordo com a diretora-presidente do Instituto Opy, Heloisa Oliveira, o projeto reforça a importância da amamentação e é alinhada com o objetivo do Instituto Opy, que atua pela promoção da saúde, focando no cuidado dos primeiros 1000 dias e na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. “A campanha traz as informações importantes sobre a primeira infância de forma lúdica, carinhosa e bem-humorada, inclusive para as mães de primeira viagem. São peças alegres, leves e que comunicam a mensagem que querem transmitir. A música criada para o programa é um exemplo, com o refrão: “A melhor coisa pro bebê é mamar”, salienta.
Segundo o Estudo Nacional de Nutrição e Alimentação Infantil, de 2020, no Brasil, menos da metade 45.7% dos bebês menores de seis meses se alimentam exclusivamente de leite materno. “Os dados reforçam que é preciso maior conscientização para reiterar que o leite humano é a melhor fonte de nutrição para os bebês. Um desenvolvimento mais saudável que refletirá durante toda a vida”, finaliza Heloisa.
Os vídeos, cards, esquetes e a música da campanha PAPEI estão disponíveis no site: https://www.unicef.org/brazil/papei/.
SOBRE INSTITUTO OPY
Braço filantrópico da Opy Health, gestora de infraestrutura hospitalar, o Instituto Opy de Saúde atua como articulador, fomentador de ideias, projetos e ações de grande impacto social na promoção da saúde de crianças, gestantes e na redução de fatores de risco das doenças crônicas não transmissíveis.
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